Demorou 11 anos e 8 filmes, mas a Viúva-Negra conseguiu um filme solo para chamar de seu dentro do cada vez maior universo cinematográfico da Marvel. Com direção de Cate Shortland, o filme dedicado a espiã russa aproveita o intervalo de tempo entre Guerra Civil e Guerra Infinita para situar uma trama envolvendo Natasha Romanoff, sua irmã vivida por Florence Pugh e a tal sala vermelha que pelo visto ainda está ativa mesmo após o fim da União Soviética. Depois de tanta demora, a aventura está à altura dos padrões e da reputação da personagem, vivida com tanto afinco por Scarlett Johansson todos esses anos?

No Cinemático 212, Carlos Merigo, Alexandre Maron, Matheus Fiore, Pedro Strazza e Soraia Alves vão fundo na discussão sobre a última aventura da heroína e definem o que exatamente deu errado naquele clímax, além de fazer aquela revisão básica do jeito Marvel de fazer cinema.

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Cinemático é uma produção do B9

Apresentação: Carlos Merigo
Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis
Produção e Pesquisa: Pedro Strazza
Edição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana Leão
Coordenação Digital: Agê Barros, Pedro Strazza e Hiago Vinicus
Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro

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