Naquela família, o pai, a mãe e a filha viviam felizes, até que a mãe morreu e o pai se casou novamente.
A nova mulher não era o que pensavam e passou a dar tarefas e mais tarefas para a menina: ela tinha que fazer sozinha o serviço da casa, era obrigada a atender todos os pedidos da madrasta e a dormir na cozinha, ao lado do fogão a lenha.
Por isso, seus chinelos e suas roupas estavam sempre sujos de cinzas e a madrasta a apelidou de Cinderela.
Mas tudo mudou na vida de Cinderela quando, um belo dia, os mensageiros reais saíram pelas ruas anunciando que o rei iria dar uma festa para que o príncipe escolhesse uma moça para se casar...
Vale a pena ler e reler Cinderela, um dos contos de fadas mais conhecidos e amados pelas crianças.
Baseado na versão de Charles Perrault
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Adaptação: Suzana Ventura
Ilustração: Tel Coelho
Coleção: Folha Histórias de Reis, Príncipes e Princesas.
Editora: Folha de São Paulo
Poesia do Livro Ou Isto ou Aquilo(https://amzn.to/3hno24X)
As Meninas
Cecília Meireles
Arabela
abria a janela.
Carolina
erguia a cortina.
E Maria
olhava e sorria:
"Bom dia!"
Arabela
foi sempre a mais bela.
Carolina,
a mais sábia menina.
E Maria
apenas sorria:
"Bom dia!"
Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela;
uma que se chamava Arabela,
uma que se chamou Carolina.
Mas a profunda saudade
é Maria, Maria, Maria,
que dizia com voz de amizade:
"Bom dia!"