Na 5ª jornada de "O tempo que resta", Giorgio Agamben trabalha com duas aporias do pensamento paulino: a entre lei e salvação e entre mistério da anomia e estado de exceção. Se o tempo messiânico não é um tempo futuro como compreender a promessa evangélica no tempo de agora? Como entender um reino messiânico que desativa a lei, a torna inoperosa, sem suspendê-la ou torná-la incompreensível? É da ampla atualidade do conceito de tempo messiânico e da Carta aos Romanos que Agamben se utiliza para pensar o tempo presente.
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