Na revisão que faz sobre sua abordagem da história da historiografia, Paul Ricoeur relê Fernand Braudel à luz das inovações trazidas pela micro-história. A escrita dos historiadores passa a ser compreendida como mediação através da narrativa entre estrutura e acontecimento, onde todos os diferentes tipos de dados coletados em uma pesquisa não são mais considerados como "fatos" ou "dados" por serem atravessados pela composição do autor das histórias. Diante de novas conclusões, podemos reler e rever o importante e antigo trabalho de Braudel, isto é, seu "Mediterrâneo".
ERRATA: O livro citado de Paul Ricoeur não é "Tempo e narrativa", mas "A memória, a história, o esquecimento" (publicado em 2007 pela editora da Unicamp)
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