Em seu livro (fruto de sua dissertação de mestrado), Lea Vidigal retoma a importância de um banco nacional para centralizar, regular e coordenar os investimentos do Estado. Em seu período de atuação mais abrangente, com o Plano de Metas, o BNDES foi responsável por incrementos ainda hoje não superados na indústria de transformação, no setor de petróleo e em infraestrutura. Ao contrário de seu uso durante o regime militar, quando se associou ao capital estrangeiro para fomentar a iniciativa privada, com JK as agências internacionais de crédito foram rechaçadas e o impulso para o desenvolvimento se deu através de capital nacional com o objetivo de aumentar as forças produtivas do trabalho. Resgatar a história do Banco é retomar a discussão do planejamento econômico de longo prazo e seu uso voltado à economia física, não especulativa.
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