Roberto Moraes Pessanha expõe em seu livro as transformações do capitalismo posteriores a crise de 2007-8. Como o capital se tornou cada vez mais volátil e apesar de tudo ainda se ancora em determinadas estruturas físicas? Através da noção de frações de capital o autor tenta estabelecer as relações entre "fixos e fluxos" numa cartografia que tende a ser especular tamanho o fracionamento da produção física e a estruturação do capital derivado. Com as emissões quantitativas posteriores a crise, todo um novo sistema da dívida foi formado, encontrando no Brasil terno fértil para se multiplicar. Nosso país, ao invés de ser uma "terra de ninguém", possui uma regulamentação sofisticada para atrair especuladores através de um sistema de dependência externa montado desde a ditadura.
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