A obra-prima de William Shakespeare é uma das maiores histórias de amor infeliz de todos os tempos. Em um mundo repleto de disputa, de intriga e de violência, dois jovens se apaixonam, mas suas famílias, os Montecchios e os Capuletos, estão envolvidas em uma rixa de sangue e não permitem nem sequer que eles se encontrem. A paixão desenfreada, o encontro proibido e a busca pela alma gêmea são alguns dos aspectos que tornam a história de Romeu e Julieta atemporal e uma das mais conhecidas tragédias da literatura.

Hamlet foi provavelmente escrita entre 1599 e 1602, mas não há até hoje uma data comprovada da gênese deste clássico da dramaturgia. Tendo como cenário a Dinamarca, mais precisamente o castelo de Elsinor, esta peça traz sua versão do destino do príncipe Hamlet, obrigado a empreender um drástico ato de revanche contra seu tio, para vingar a morte do pai.

Esta obra primordial da cultura clássica encanta a todos os que buscam compreender a formação, a estrutura e o desenvolvimento da vida em comunidade. Para Aristóteles, o principal motivo desta associação humana é o bem comum, capaz de proporcionar felicidade aos seus cidadãos e prosperidade à cidade. A instituição de leis e a sua observância são fundamentais para que a cidade seja uma associação humana feliz e próspera.

Esta obra primordial da cultura clássica encanta a todos os que buscam compreender a formação, a estrutura e o desenvolvimento da vida em comunidade. Para Aristóteles, o principal motivo desta associação humana é o bem comum, capaz de proporcionar felicidade aos seus cidadãos e prosperidade à cidade. A instituição de leis e a sua observância são fundamentais para que a cidade seja uma associação humana feliz e próspera.

Uma das mais expressivas e fecundas obras do pensamento grego e uma das que mais influenciaram a posteridade do mundo ocidental, esta obra revela o mais produtivo e laborioso filósofo da antiguidade às voltas com a conceituação e a investigação dos elementos fundamentais da ciência do caráter e dos costumes. Trata-se de texto de referência indispensável e obrigatório a todos os estudantes e cultivadores da filosofia, das artes e das ciências humanas, destacadamente o direito, a psicologia, a antropologia, a sociologia e a política.

Uma das mais expressivas e fecundas obras do pensamento grego e uma das que mais influenciaram a posteridade do mundo ocidental, esta obra revela o mais produtivo e laborioso filósofo da antiguidade às voltas com a conceituação e a investigação dos elementos fundamentais da ciência do caráter e dos costumes. Trata-se de texto de referência indispensável e obrigatório a todos os estudantes e cultivadores da filosofia, das artes e das ciências humanas, destacadamente o direito, a psicologia, a antropologia, a sociologia e a política.

Publicado em 1859, A Origem das Espécies, de Charles Darwin, ficou conhecido como O livro que abalou o mundo. Sua primeira edição se esgotou no primeiro dia e o mesmo ocorreu com seis versões posteriores. Até hoje a teoria da evolução do naturalista gera polêmica. Segundo Darwin, as espécies competem pela sobrevivência, as que sobrevivem dão origem à próxima geração, que por sua vez incorpora as variações naturais favoráveis e as repassa de maneira hereditária. Até sua morte Darwin reescreveu incansavelmente sua teoria e em cada uma das seis edições foram incluídas novas pesquisas. Esta é a que pode ser considerada a sua obra definitiva.

Publicado em 1859, A Origem das Espécies, de Charles Darwin, ficou conhecido como O livro que abalou o mundo. Sua primeira edição se esgotou no primeiro dia e o mesmo ocorreu com seis versões posteriores. Até hoje a teoria da evolução do naturalista gera polêmica. Segundo Darwin, as espécies competem pela sobrevivência, as que sobrevivem dão origem à próxima geração, que por sua vez incorpora as variações naturais favoráveis e as repassa de maneira hereditária. Até sua morte Darwin reescreveu incansavelmente sua teoria e em cada uma das seis edições foram incluídas novas pesquisas. Esta é a que pode ser considerada a sua obra definitiva.

Publicado em 1859, A Origem das Espécies, de Charles Darwin, ficou conhecido como O livro que abalou o mundo. Sua primeira edição se esgotou no primeiro dia e o mesmo ocorreu com seis versões posteriores. Até hoje a teoria da evolução do naturalista gera polêmica. Segundo Darwin, as espécies competem pela sobrevivência, as que sobrevivem dão origem à próxima geração, que por sua vez incorpora as variações naturais favoráveis e as repassa de maneira hereditária. Até sua morte Darwin reescreveu incansavelmente sua teoria e em cada uma das seis edições foram incluídas novas pesquisas. Esta é a que pode ser considerada a sua obra definitiva.

Em resposta à argumentação de Erasmo de Roterdã – provavelmente o maior representante do Humanismo na Europa – exposta no livro De libero arbitrio diatribe sive collatio (Sobre o Livre-Arbítrio: Discursos ou Comparações), Martinho Lutero escreveu este Nascido Escravo (De Servo Arbitrio, no original), a fim de mostrar que o posicionamento de Erasmo quanto ao livre-arbítrio era precipitado, pois estaria em desacordo com o princípio de presciência divina. Por meio de uma argumentação contundente, e ácida em diversos pontos, Lutero apresenta a tese de que o pecado impossibilita o homem de atingir a salvação sozinho, necessitando da Graça de Deus para tal. Figura central na Reforma Protestante, Lutero foi o responsável por influenciar o surgimento do Protestantismo, doutrina que modificou permanentemente o mundo cristão.

O Tao-te Ching é um dos textos mais importantes e mais conhecidos da literatura chinesa, uma obra essencial para quem busca uma vivência espiritual no mundo contemporâneo, no entanto, ela nem sempre é de fácil compressão. Assim, esta edição do Tao- Te Ching, comentada por Lúcia Helena Galvão, professora de filosofia da Nova Acrópole, chega para apresentar essas sabedorias de forma mais palatável, e é fruto de uma série de palestras que Lúcia realizou sobre o tema. Segundo ela, a ideia é que se penetre no Tao-Te Ching, desmistificando aquela imagem de “ininteligível” que o livro possui, podendo interpretá-lo e vivenciá-lo.

Considerado a obra-prima de Victor Hugo, este romance se desdobra em muitos: é uma história de injustiça e heroísmo, mas também uma ode ao amor e também um panorama político e social da Paris do século XIX. Pela história de Jean Valjean, que ficou anos preso por roubar um pão para alimentar sua família e que sai da prisão determinado a deixar para trás seu passado criminoso, conhecemos a fundo a capital francesa e seu povo, o verdadeiro protagonista.

Esta obra tem importância por ser uma explicação generalizada da abordagem que René Descartes aplicou ao estudo de fenômenos físicos, um edifício de conhecimento que abriga tantas coisas de nossa atividade cotidiana. Descartes tentou aplicar à filosofia os métodos indutivos racionais da ciência, e particularmente os da matemática. Cabe ressalvar que uma ciência fundamentada no raciocínio lógico-dedutivo e na experimentação sistemática, tão poderosa no estudo de fenômenos físicos simples do mundo material, é instrumento por demais rude para compreensão da alma humana. Esta deverá permanecer além do alcance da ciência, como domínio dos místicos, dos artistas e dos bem inspirados estadistas por ser um domínio que escapa a definição de posição por coordenadas cartesianas, x, y, z. Afinal de contas, não é só de pão que vive o homem.

O Caibalion é um tratado que encerra os mais significativos princípios do Hermetismo, tratando da transmutação mental (também chamada de “alquimia mental”, “arte da química mental” ou “arte da polarização”), isto é, uma arte de mudar e transformar os próprios estados e condições mentais, com o objetivo de melhorá-los. Esta é o verdadeiro sentido da alegoria da pedra filosofal, revelada nas páginas desta nova tradução deste livro fundamental.

Os ensinamentos desta obra reúnem lições singelas e objetivas sobre como conduzirmos nosso aprimoramento moral pessoal – através da prática de virtudes como a tolerância, a benevolência, a discrição, a simplicidade, a justiça, a moderação e a coragem, em comunhão harmoniosa com a natureza e em aceitação tranquila de tudo o que ocorre e que nos atinge – e convivermos pacificamente com nossos semelhantes, ainda que os relacionamentos sejam desafiadores.

Nelson Rodrigues estreou a coluna “A vida como ela é...” nos anos 1950 já com grande sucesso. Essas histórias de ciúme, obsessão, dilemas morais, inveja, desejos desgovernados, adultério e morte fascinaram os leitores da época e continuaram fazendo sucesso durante mais de setenta anos, provando ser um verdadeiro clássico. A popularidade dos textos é tamanha que sofreu inúmeras adaptações, passando das páginas do jornal a programa de rádio, fotonovela, filme, peça de teatro e até série de televisão.

Eça de Queirós, neste livro, faz uma crítica severa à sociedade lisboeta do século XIX. O autor mostra a lenta deformação do caráter de Luísa, mulher de formação romântica entediada com o casamento, sob o efeito de leituras e músicas sentimentais. Durante uma viagem do marido Jorge, Luísa envolve-se com seu sedutor primo Basílio. Porém, Juliana, a invejosa e vingativa criada, descobre o caso e arma um esquema de chantagem. Muitas emoções e reviravoltas num clássico do realismo português.

Eça de Queirós, neste livro, faz uma crítica severa à sociedade lisboeta do século XIX. O autor mostra a lenta deformação do caráter de Luísa, mulher de formação romântica entediada com o casamento, sob o efeito de leituras e músicas sentimentais. Durante uma viagem do marido Jorge, Luísa envolve-se com seu sedutor primo Basílio. Porém, Juliana, a invejosa e vingativa criada, descobre o caso e arma um esquema de chantagem. Muitas emoções e reviravoltas num clássico do realismo português.

Primeiramente, somos apresentados a uma visão geográfica e sociológica do nordeste brasileiro. Em seguida, o autor nos conduz a origem de Antônio Conselheiro, e sua peregrinação até a chegada e formação de Canudos, bem como a guerra e a queda que se sucedeu, através de um olhar crítico.

Primeiramente, somos apresentados a uma visão geográfica e sociológica do nordeste brasileiro. Em seguida, o autor nos conduz a origem de Antônio Conselheiro, e sua peregrinação até a chegada e formação de Canudos, bem como a guerra e a queda que se sucedeu, através de um olhar crítico.