Maria Felipa - mulher, negra, escrava liberta - usou da sabedoria ancestral para resistir às tentativas dos portugueses de dominar a Ilha de Itaparica, onde ela morava. Joana Angélica - discreta, religiosa, freira - foi morta a sangue frio pelos soldados quando tentava proteger o Convento da Lapa, do qual era madre superiora.
O que a história dessas corajosas mulheres representa para os dias atuais? Será que Maria Felipa e Joana Angélica não são símbolos da resistência feminina à violência? Esse é o tema do 2º episódio do podcast Quem Fez o 2 de Julho, realizado pela Prefeitura de Salvador em celebração aos 200 anos da Independência do Brasil na Bahia.