"A loucura provinda do mar” é o capítulo 3 de “O chamado de Cthulhu” [(1926)1928], de H.P. Lovecraft (1890-1937) quando o narrador vai mais a fundo na investigação, a partir de encontrar um jornal australiano que cita o acidente com o vapor neozelandês, em 1925. Neste capítulo, o herdeiro do antropólogo prof. Angell faz uma extensa acareação de datas, levanta muitos questionamentos e vai concatenando os fatos, a partir do texto escrito por Gustav Johansen, segundo imediato da Escuna Emma, que após deparar-se com uma monstruosa Acrópole, sofre um envelhecimento abrupto. Neste trecho da narrativa há uma correlação com a Odisseia, de Homero, conectada a partir da frase: “como Polifemo amaldiçoando a nau de Odisseu”, relacionando-se ao Ciclope de um olho só que Ulisses enfrenta e mutila. O que os marinheiros de O Chamado de Cthulhu vivem relaciona-se ao poema épico justamente quando aportam num "litoral que é uma mistura de lama, lodo e ciclópica alvenaria limosa que não pode ser nada menos que a essência tangível do supremo terror da terra - a fantasmagórica cidade-pesadelo de R’lyeh". É arrepiante. Boa leitura!
O Chamado de Cthulhu PARTE 1
O Chamado de Cthulhu PARTE 2
O Chamado de Cthulhu PARTE 3
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