Feminina Mulher

Adna Barbosa

Um lugar para falar sobre fé, família e feminilidade. read less
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Episódios

Natal: um momento para celebrar?
20-12-2023
Natal: um momento para celebrar?
Aqui está o áudio de um programa que gravei em 2018, no qual eu respondi a algumas perguntas como:O que é o Natal?Jesus nasceu no dia 25 de dezembro?Um cristão deveria comemorar esta data? O Natal é uma festa pagã?Podemos trocar presentes e enfeitar nossa casa?Foi no programa Altar de Deus, na Rede Brasil de Comunicação, com o irmão @manassesalmeida .Nós ouvimos juntos e relembramos este momento cuja principal lição que ficou foi:Celebrar o Natal é, antes de tudo, aproveitar um momento no qual o mundo fala sobre isso para marcarmos o território cristão contra o secularismo atual que vê essa data cercada de mitos e histórias de mentira, enganando as crianças. É fazer como fizeram os cristãos genuínos da Roma antiga: usar a data como um feriado concorrente às práticas pagãs.Há quem julgue severamente os que aproveitam esta data para falar mais do nascimento de Jesus. Muitos atacam, falam que é de origem pagã e enquanto ficamos debatendo, o mundo coloca na cabeça dos nossos filhos uma festa misturada, que fala de Jesus e do Papai Noel...A origem pagã do Natal, não afeta de forma alguma o significado do evento: a celebração do nascimento de Cristo-Deus encarnado. A única razão que nos move a transmitir a mensagem específica do nascimento de Jesus não é porque acreditamos na data, mas porque o mundo fala disso neste momento. É uma oportunidade de, como cristãos, nos apossarmos de uma história que é nossa.Paulo usou o próprio objeto da adoração pagã para proclamar o verdadeiro Deus vivo, em Atenas. Usou o "deus desconhecido" para apontá-los para "O Deus que fez o céu e tudo nele". O que quer que tenhamos hoje como o Natal, a questão que devemos responder por nós mesmos agora é: "O Natal ainda é pagão ou agora nos dirige ao "deus desconhecido” para "O Deus que fez o céu e a terra e tudo o que há nele?” Cristo nasceu? Seu nascimento é um evento histórico? Então vamos celebrar o Natal para falar de Jesus! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/feminina-mulher/message
Mulheres Invisíveis
07-11-2023
Mulheres Invisíveis
Bem ao estilo “dilminiquês”, o tema da redação do Enem 2023 resolveu desafiar os alunos a escreverem sobre a “invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Mas qual é a necessidade de visibilidade de um trabalho que tem por natureza a privacidade e intimidade? Um “trabalho invisível” é necessariamente ruim? Quantos conseguem ser visíveis na sociedade? Bem poucos, não? E isso em qualquer profissão. Mas aqui está um tema que reflete o nível mental dos que operam a educação no Brasil. Nossos adultos estacionaram no estágio da infância, naquele ponto onde eles se sentem o centro das atenções. E a educação só tem contribuído para esticar ainda mais a permanência das pessoas naquele estágio que Jean Piaget - para citar quem eles gostam - chamou de pré-operacional ou simbólico (2 a 7 anos). Aquela fase quando começam a dominar a linguagem e os símbolos de comunicação, começam também a imitar, representar, imaginar e classificar. Fase na qual a criança é egocêntrica (se vê no centro de tudo e entende o mundo a partir da sua própria vivência) e não tem a capacidade de se colocar no lugar dos outros. Os idealizadores da prova do Enem pararam no estágio pré-operacional ou simbólico: não conseguem entender que a vida é mais do que o seu próprio mundo, que ganhar é dar, que atender a necessidade de alguém que precisa de mim é assumir um lugar de superioridade como pessoa. Eles estão presos na camada da infantilidade. O verdadeiro desafio para a mulher é deixar de ter a si mesma como ponto de referência e colocar a felicidade de alguém como meta da sua própria felicidade. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/feminina-mulher/message
As armas do combate
02-01-2023
As armas do combate
Minha mensagem no início deste ano, que já começou sombrio. Nunca estivemos sem um combate, pois aqui não é lugar de descanso. Até morrer, enfrentaremos muitas batalhas e para este novo ano vejo que precisarei afiar aquelas armas de combate que destroem as fortalezas ditas por Paulo. E elas não se assemelham em nada com as que usamos até aqui. O momento chegou e nos convida a usarmos armas diferentes. A deturpação da linguagem é, de longe, uma das armas mais eficazes para a destruição dos valores morais de um povo. Além disso, ela tem o poder de obscurecer o entendimento causando divisão até entre os que na prática concordam com os mesmos princípios de vida. Não se brinca com a verdade, ou com a mentira, sem que a conta chegue. E o preço dessa linguagem ambígua, dessa deturpação da verdade é a corrupção da cultura, do povo. Precisamos urgentemente voltar nossos olhos para o exercício do sentidos no discernimento da verdade. A linguagem é o meio pelo qual conseguimos penetrar nas mais obscuras estratégias da mente do homem que quer destruir a fé, a esperança e o amor no coração dos nossos filhos. Não há tempo a perder, se quisermos salvar essa geração do engano que impera no nosso Brasil. Uma mensagem pra refletir. Gravei depois de ouvir hoje os discursos mais enganosos da nossa história. Gravei depois de assistir cenas patéticas de tentativa de manipulação pelo sentimentalismo de uma vítima dos maus. Por todo lado, discursos enganosos. Não há mesmo tempo a perder. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/feminina-mulher/message