05-02-2024
Black Rio | 5. Segue o baile
O Movimento Black Rio passa a sofrer críticas da esquerda, que os associa ao neocolonialismo americano, e também da direita, que os acusa de racismo. Mas, mesmo sob ataque, o Movimento não para de bater recordes e segue com o baile.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
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