500 anos de Camões

Paulo Rezzutti, a história não contada

30-04-2024 • 33 min


Quando dom Pedro Segundo estava prestes a partir para o exílio após a proclamação da República, em 1889, ele mandou um recado para trazerem de Petrópolis um objeto de que não queria se separar. Não era uma joia, nem uma espada, e sim um livro: uma edição original de Os Lusíadas, que trás a seguinte assinatura: “Luís de Camões, seu dono”.

A fascinação do imperador brasileiro pela obra de Camões dá uma dimensão da importância desse poeta não só para a literatura portuguesa quanto para a identidade dos povos lusófonos. Tanto que 10 de junho, data da morte dele, é celebrado como o Dia de Portugal, das Comunidades Portuguesas e da Língua Portuguesa.

Camões e os Lusíadas são um assunto tão sério, que foi cogitado em 1972 trocar a primeira edição de Os Lusíadas, que pertenceu ao d. Pedro II, pelos restos mortais do pai dele, o dom Pedro Primeiro.

Em 2024 completam 500 anos do nascimento de Camões. E é dessa vida envolta em lendas e que daria um filme de aventuras, que eu vou falar hoje.


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