Guilherme Junqueira vendeu a Gama Academy para Ânima Educação em 2021, mas quem pensa que o exit foi a deixa para o empresário tirar um merecido descanso depois de anos tocando a edtech, está enganado. Segundo o empresário, o exit foi o começo de uma nova jornada para o executivo, que permaneceu na startup até o começo deste ano. "Empreendedor resolve problema, então enquanto tiver coisa pra resolver, a gente não para", destacou Guilherme, o convidado da nova edição do MVP, gravado diretamente da Gramado Summit 2024. Em um papo descontraído com o repórter e editor da newsletter do Startups, Leandro Souza, ele falou sobre seus desafios na Gama, assim como jogou um balde de água fria na tese dos empreendedores que criam seus negócios já pensando em um possível exit. De quebra, ele contou mais sobre seus novo projetos, incluindo um em parceria com o Startups! O MVP tem episódios novos toda quarta-feira, disponíveis no YouTube, Spotify e outras plataformas de áudio. Siga nosso perfil para receber as notificações de novidades.

Em conversa com o podcast MVP, a head de People do Stark Bank explora os desafios e as oportunidades que permeiam o empreendedorismo, o investimento em startups e a gestão de equipes. Descubra insights valiosos sobre como navegar nesse ecossistema dinâmico e complexo, enquanto nossa convidada compartilha suas experiências e aprendizados ao liderar uma das fintechs de maior destaque no Brasil.

De músico e integrante de banda nos anos 80, Marcelo Lombardo, fundador e CEO da Omie, de sistema de gestão ERP, é o convidado desta semana do podcast MVP. Em conversa com o editor chefe do Startups Gustavo Brigatto, ele falou sobre o terceiro breakeven da empresa, que vive um momento de fluxo de caixa positivo, e os planos para o futuro. O equilíbrio entre receitas e despesas, almejado por muitas startups, foi abordado por Marcelo de forma cética. Para ele, é preciso ter uma visão fundamentalista, com unit economics que “realmente parem de pé”. O fundador acredita que há momentos em que o equilíbrio financeiro será necessário, e fases do negócio em que será preciso queimar caixa para crescer. O primeiro breakeven da Omie, inclusive, foi do estágio Seed para o Série A, o que o empreendedor considera hoje “uma burrice”. “A gente estava crescendo mais de 300% ao ano com caixa gerado pela companhia, e nesse momento eu achei que não precisava mais fazer round”, explica Marcelo, que depois de uma mentoria entendeu que precisaria se capitalizar para surfar a onda que ele mesmo criou, antes que os concorrentes o fizessem. O MVP tem episódios novos toda quarta-feira, disponíveis no YouTube, Spotify e outras plataformas de áudio. Siga nosso perfil para receber as notificações de novidades.

Para Tito Gusmão, a Warren aproveitou à sua maneira o inverno das startups e da insegurança do público quanto a investimentos. Para ele, foi o momento de recuperar o foco inicial da empresa e resgatar os ideais que o fizeram sair da XP e criar em um pequeno escritório em Porto Alegre uma alternativa para democratizar o acesso a investimentos. "Não desaceleramos, bem pelo contrário. No ano passado batemos os R$ 200 milhões em receita, e queremos chegar aos R$ 300 milhões esse ano", pontuou Tito, o convidado do novo episódio do podcast MVP. Em conversa com o repórter e editor da newsletter do Startups, Leandro Souza, Tito conta mais sobre como foi o processo da Warren para reajustar seu foco, suas diferenças (e tretas) com o "esquemão" das corretoras de investimento, e planos futuros da fintech. O MVP tem novos episódios toda quarta-feira. Siga a gente no YouTube, Spotify e em outras plataformas de áudio para receber uma notificação sempre que um episódio novo for publicado. Cadastre-se na nossa newsletter e receba todo dia, às 7h30, uma companhia perfeito para o seu primeiro café do dia.

Foi aberta a temporada de eventos e o Startups é presença garantida. Neste episódio do Papo de Redação, Gustavo Brigatto e o repórter Leandro Miguel Souza comentam sobre o South Summit, que aconteceu na semana passada em Porto Alegre e reuniu 23,5 mil pessoas, sendo 900 investidores. A equipe falou sobre a importância de reunir todo o ecossistema em um único lugar e abordou ainda temas como a diversidade. O que o tamanho da fila do banheiro feminino pode dizer sobre esse mercado? E não para por aí. Os jornalistas do Startups repercutiram ainda a resposta da Swile às empresas de benefícios que entraram na Justiça alegando concorrência desleal. E, é claro, as rodadas de investimento não ficaram de fora. Será que o breakeven é a nova condição para receber recursos?

Diogo Garcia se define como conectólogo - que, de forma resumida, está ligado à arte de se conectar com propósito, aproximando pessoas com objetivos complementares a partir de agendas relevantes e que gerem uma relação de longo prazo. No MVP desta semana, o cofundador da Confraria do Empreendedor e sócio-diretor líder do Programa Emerging Giants da KPMG no Brasil fala sobre a importância da Conectologia para o avanço do ecossistema brasileiro, e compartilha insights valiosos sobre vendas, emerging giants, open innovation e muito mais. O MVP tem novos episódios toda quarta-feira. Siga a gente no YouTube, Spotify e em outras plataformas de áudio para receber uma notificação sempre que um episódio novo for publicado. Cadastre-se na nossa newsletter e receba todo dia, às 7h30, uma companhia perfeito para o seu primeiro café do dia.

O South by Southwest já existe há quase quarenta anos e fez de Austin uma das capitais da inovação e da cultura nos Estados Unidos. Entretanto, nos últimos anos, o evento tem atraído mais e mais brasileiros interessados em suas discussões sobre inovação, tendências e, é claro, na curtição que vem junto da efervescente capital do Texas. Dos mais de 50 mil participantes, 30% são de fora dos EUA - e a grande maioria dessa fatia vem do Brasil. Mas afinal de contas, o que tem no SXSW que o tornou tão atraente e hypado aos olhos dos brasileiros? Para tentar responder esta pergunta, nosso editor-chefe Gustavo Brigatto viajou a Austin para uma cobertura especial e de lá gravou um novo episódio do MVP. Ajudando a encontrar respostas, os convidados são Léo Xavier, fundador da Môre; Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú; e Christian Rôças, o Crocas, ex-CEO do Porta dos Fundos e cofundador CEO da Flint.me. A cobertura especial do Startups no SXSW 2024 tem o apoio da Môre. O MVP tem novos episódios toda quarta-feira. Siga a gente no YouTube, Spotify e em outras plataformas de áudio para receber uma notificação sempre que um episódio novo for publicado. Cadastre-se na nossa newsletter e receba todo dia, às 7h30, uma companhia perfeito para o seu primeiro café do dia.

O ecossistema de startups é muito mais do que fintechs. E concentrar o fluxo de capital em apenas um perfil de negócio e de empreendedor pode ser um movimento arriscado se nós, como ecossistema, quisermos obter resultados mais sustentáveis e diversificados do que nos últimos anos. Essa é uma das reflexões trazidas por Monique Evelle, investidora-anjo, cofundadora da plataforma Inventivos e um dos tubarões do Shark Tank Brasil. No MVP desta semana, ela levanta pontos importantes sobre como a diversidade por alavancar a inovação no ecossistema e criar negócios disruptivos que enderecem dores reais da população, gerem lucro e andem com as próprias pernas mesmo em tempos de retração e reajustes. O MVP tem novos episódios toda quarta-feira. Siga a gente no YouTube, Spotify e em outras plataformas de áudio para receber uma notificação sempre que um episódio novo for publicado. Cadastre-se na nossa newsletter e receba todo dia, às 7h30, uma companhia perfeito para o seu primeiro café do dia.

O Carnaval passou e, no entanto, é preciso cantar, mais que nunca é preciso cantar, como disse o poetinha na Marcha de Quarta-Feira de Cinzas. Tudo indica que 2024 será mais um ano de resiliência no mercado, com empresas falando em IPO... só em 2025. Será? Do lado dos investidores, a falta de saídas reduz o apetite a novos aportes, como disse Rodrigo Baer, da Upload Ventures, que acredita que a seca vai continuar nos próximos meses. Para atravessar a tempestade, muitas empresas estão recalculando a rota, seja com demissões, como a da Cisco, que mandou 4 mil embora, e a Daki, que se uniu ao iFood. Vale tudo para não ser como a Byju’s, que perdeu 99% do seu valor. Falando em resiliência, o repórter Leandro Miguel Souza contou da sua ida a Macapá, capital do Amapá, cidade que recebeu o primeiro encontro do Startup20 no Brasil. Mesmo em um ambiente de escassez de recursos, seus fundadores conseguiram se mobilizar e fazer um barulho para chamar a atenção de entidades, poder público e até de investidores. Tudo isso e muito mais sobre o que aconteceu em fevereiro você escuta na nova edição do MVP. É só dar o play!

Branding e growth costumam ser vistos como disciplinas antagônicas dentro das startups. Ou você investe em um, ou investe no outro. Mas a verdade é que essa oposição não faz o menor sentido e é o casamento entre elas que traz os melhores resultados. E para selar as pazes e acabar defintivamente com a discussão, o MVP trouxe para a mesa Guta Tolmasquim, cofundadora da Purple Metrics, e Gabriel Costa, o Mineiro, cofundador da Growth Leaders Academy (GLA) e da Merlin. No papo, eles discutem a relação e fala sobre o atual cenário do marketing e as formas trabalhar daqui em diante. O MVP tem novos episódios toda quarta-feira. Siga a gente no YouTube, Spotify e em outras plataformas de áudio para receber uma notificação sempre que um episódio novo for publicado. Cadastre-se na nossa newsletter e receba todo dia, às 7h30, a companhia perfeito para o seu primeiro café do dia.

Spoiler: a resposta não é simples, só a conta (BADUMPSHHH). Segundo o CEO e cofundador da Conta Simples, o caminho até a parruda rodada de R$ 200 milhões que captou em janeiro deste ano foi árduo. Nos dois anos que separaram a série A de R$ 121 milhões liderada pela JAM (de Justin Mateen) e Valor Capital, até a série B com a Base10 e outros investidores, a Conta Simples teve que "se virar nos trinta". Em anos de seca para o venture capital, a empresa se reorganizou internamente, teve que fazer cortes, mas fechou 2023 no breakeven, abrindo a avenida para novos planos de crescimento - e também para uma nova injeção de fundos para impulsionar estes objetivos. Para falar mais sobre a trajetória da fintech até este ponto, e seus planos daqui pra frente, Rodrigo Tognini é o convidado do MVP desta semana. É só dar o play e conferir. O MVP tem novos episódios toda quarta-feira. Siga a gente no YouTube, Spotify e em outras plataformas de áudio para receber uma notificação sempre que um episódio novo for publicado. Cadastre-se na nossa newsletter e receba todo dia, às 7h30, uma companhia perfeito para o seu primeiro café do dia.

Quem acredita que o primeiro mês do ano é um prenúncio do que irá acontecer nos próximos meses terá que se guiar pela sua própria forma de enxergar o copo: meio cheio ou meio vazio? Começamos 2024 com alguns aportes, como a captação de R$ 200 milhões pela Conta Simples, além de US$ 40 milhões pela Pomelo, deixando a impressão de que o ano seria de torneiras abertas. O mês terminou, porém, com a falência da Vela, de bicicletas elétricas, e as demissões na Unico e na Cora. Do lado otimista, observamos que, ao contrário de anos anteriores, desta vez os layoffs parecem estar mais ligados a processos de reestruturação dos negócios, visando um crescimento mais sustentável, e não a problemas financeiros em si. Para escutar na íntegra a análise das notícias do primeiro mês de 2024, clique abaixo e dê o play na mais nova edição do MVP.

A Transfeera nasceu como uma fintech especializada na gestão de pagamentos para empresas, mas se encontrou no mercado quando colocou no seu core business uma das mais recentes inovações do setor financeiro brasileiro: o Pix. Hoje a fintech catarinense atende cerca de 450 clientes, transacionando mais de R$ 9 bilhões em pagamentos, a maioria via Pix. Entretanto, a empresa não pretende parar por aí, e quer ter um papel ainda mais ativo no desenvolvimento do Pix para o mercado nacional. Para falar mais sobre estes planos, o CEO da Transfeera, Fernando Nunes, é o mais novo convidado do podcast MVP. O MVP tem novos episódios toda quarta-feira. Siga a gente no YouTube, Spotify e em outras plataformas de áudio para receber uma notificação sempre que um episódio novo for publicado. Cadastre-se na nossa newsletter e receba todo dia, às 7h30, uma companhia perfeito para o seu primeiro café do dia.

A história do comércio eletrônico latino se confunde com a trajetória de Stelleo Tolda. Em 1999, quando se juntou a Marcos Galperín e Hernán Kazah, seus colegas de MBA em Stanford, a empresa que eles tinham acabado de criar, um clone do site de leilões eBay, tinha meia dúzia de pessoas. O Mercado Livre cresceu, saiu da sombra de sua inspiração e hoje é uma das empresas mais valiosas da região, além de um caso de sucesso global. Mas depois de 24 anos, Stelleo decidiu sair do dia a dia da operação e agora é conselheiro e advisor da companhia. "Um filho você nunca abandona", brinca ele, que ainda usa o e-mail @mercadolivre. Neste papo com o MVP, Stelleo fala do seu atual momento, os fatores que levaram o Mercado Livre a se tornar o gigante que é hoje, as oportunidades e próximos passos para a companhia, o cenário do comércio eletrônico e muito mais. O MVP tem novos episódios toda quarta-feira. Siga a gente no YouTube, Spotify e em outras plataformas de áudio para receber uma notificação sempre que um episódio novo for publicado. Cadastre-se na nossa newsletter e receba todo dia, às 7h30, uma companhia perfeito para o seu primeiro café do dia.

Gonzalo Parejo e Benjamin Gleason são dois gringos que escolheram o Brasil para empreender. O espanhol Gonzalo esteve na insurtech Bidu, e o americano Benjamin criou e vendeu o GuiaBolso. Agora juntos, estão em uma nova empreitada, a fintech Kamino. Neste papo, os dois falam sobre suas trajetórias, aprendizados de fazer produtos que estavam à frente do seu tempo e a evolução do mercado de empreendedorismo no Brasil e na América Latina na última década. Não faltaram, é claro, as expectativas e desafios para daqui em diante. Quais as expectativas para 2024? "O mercado do ponto de vista macro pode ser que ajude as empresas a investir um pouco mais", avalia Gonzalo. O MVP tem novos episódios toda quarta-feira. Siga a gente no YouTube, Spotify e em outras plataformas de áudio para receber uma notificação sempre que um episódio novo for publicado. Cadastre-se na nossa newsletter e receba todo dia, às 7h30, uma companhia perfeito para o seu primeiro café do dia.

Em 2023, a Captable bateu a marca de R$ 100 milhões em investimentos levantados em suas rodadas de crowdfunding. É um feito e tanto em um mercado que começou um tanto à margem do que rolava no Venture Capital. Entretanto, o que no início parecia um recurso para negócios que não tinham chance com os VCs, se tornou uma alternativa atraente não apenas para fundadores, mas também para investidores mais tarimbados, tanto que a CVM mudou resoluções para ampliar este mercado. Mas como o mercado - e a Captable - chegaram a este novo patamar? Rodadas mais generosas vem aí? Para responder estas perguntas, os convidados do primeiro MVP de 2024 são Paulo Deitos, CEO da Captable, e Leonardo Zamboni, CMO da plataforma de investimentos. Dê o play e confira! O MVP tem episódios novos toda quarta-feira nas principais plataformas de áudio, e também no YouTube. Segue a gente para ser notificado sempre que uma conversa nova entrar no ar. E não se esqueça de se cadastrar na melhor newsletter do ecossistema. Todos os dias às 7h30 na sua caixa de entrada pra acompanhar o seu primeiro café do dia.

No último episódio do MVP em 2023, fazemos um compilado do que aconteceu no mês de dezembro e também trazemos os destaques pessoais dos nossos jornalistas para o ano como um todo. A falência do Silicon Valley Bank, a recuperação judicial do We Work (que não tem impacto na América Latina), a compra da Pismo pela Visa e a mega rodada da QI Tech e, é claro a inteligência artificial, é claro, foram assuntos que chamaram a atenção. Agora é esperar para ver o que o ano de 2024 nos trará! Feliz Ano Novo!

A Ambev dispensa apresentações. A cervejaria é a líder de mercado e uma referência em termos de modelo de gestão. Mas nem um líder escapa de ter que se mexer e, nos últimos 5 anos, uma verdadeira revolução tem acontecido lá dentro. E boa parte desse movimento passa pelo investimento em tecnologia e um olhar para inovação aberta. Neste papo com Eduardo Horai, vice-presidente de tecnologia da companhia, a gente entendeu melhor esse movimento. Como o olhar para dados tem permitido a companhia a ganhar eficiência e como ela tem feito para gerenciar duas startups internas: o Zé Delivery, um aplicativo de entregas que vende até produtos de concorrentes e o BEES, que digitaliza o relacionamento com bares e restaurantes clientes da Ambev. O MVP tem episódios novos toda quarta-feira nas principais plataformas de áudio, e também no YouTube. Segue a gente para ser notificado sempre que uma conversa nova entrar no ar. E não se esqueça de se cadastrar na melhor newsletter do ecossistema. Todos os dias às 7h30 na sua caixa de entrada pra acompanhar o seu primeiro café do dia.

A Food to Save nasceu com a ideia de transformar a cultura do desperdício de alimentos no Brasil. A primeira sacola da foodtech foi vendida em maio de 2021, via Instagram, para amigos e familiares e, pouco a pouco, foi ganhando escala até chegar a mais de 4 mil estabelecimentos e 2 milhões de consumidores cadastrados no marketplace atualmente. Neste episódio do MVP, o CEO e cofundador da Food to Save, Lucas Infante, compartilha sua trajetória como empreendedor e da startup, planos e os principais erros, desafios e aprendizados da foodtech até aqui, na missão de conscientizar estabelecimentos alimentícios e a população sobre o consumo consciente.

A Conexa Saúde nasceu como uma clínica no Rio. Na época, o atendimento por telemedicina era pra ser apenas um complemento da oferta. Mas a busca por escala acabou fazendo desse o modelo principal da companhia. Hoje ela mira chegar a R$ 250 milhões de receita em 2024 com a proposta de criar um ecossistema de saúde. Em seu movimento mais recente, ela incorporou a operação da Zenklub. Neste episódio do MVP, o médico e cofundador da Conexa, Guilherme Weigert, fala da trajetória, dos planos e dos principais erros da healthtech até aqui. Ele também dá sua visão sobre o sistema de saúde brasileiro e como ser um negócio relevante sem se propor a derrubar o sistema atual. Mas colaborando com ele.