À Mão Armada

G1

À Mão Armada é uma série original do Globoplay, uma produção do jornalismo da Globo com coprodução da Pipoca Sound. Em cinco episódios, a repórter Sônia Bridi investiga as motivações e as consequências da política armamentista implementada pelo Presidente Jair Bolsonaro. A série revisita a votação do Estatuto do Desarmamento e explora as origens do bolsonarismo e os possíveis riscos dessa política de liberação de armas para a segurança pública e para a democracia brasileira. À Mão Armada relembra casos emblemáticos de violência que comoveram o Brasil para mostrar que o que o presidente assina, ou manda assinar, pode resultar em morte.

Reportagem: Sônia Bridi
Direção: Cristine Kist
Roteiro: Sônia Bridi, Cristine Kist e Pedro Sprejer
Produção: James Alberti
Coordenação: Pedro Elias
Desenho de som e música original: João Jabace e Luis Rodrigues
Captação de som direto: Evandro Lima, Henrique Campos e Paulo Zero
Pesquisa: Cristine Kist, Pedro Sprejer e equipe do acervo da TV Globo

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1. Pátria Armada, Brasil

1. Pátria Armada, Brasil

Em 1995, um parlamentar até então pouco conhecido teve sua moto e arma roubados no Rio de Janeiro. Em 2003, esse mesmo político foi um dos mais ferrenhos opositores do Estatuto do Desarmamento. Ninguém imaginava, porém, que um dia ele estaria à frente de uma série de polêmicas medidas para flexibilizar e estimular cada vez mais o uso de armas no Brasil. Neste episódio, a história desse assalto e do nascimento do bolsonarismo.

Episódios

1. Pátria Armada, Brasil

1. Pátria Armada, Brasil

Em 1995, um parlamentar até então pouco conhecido teve sua moto e arma roubados no Rio de Janeiro. Em 2003, esse mesmo político foi um dos mais ferrenhos opositores do Estatuto do Desarmamento. Ninguém imaginava, porém, que um dia ele estaria à frente de uma série de polêmicas medidas para flexibilizar e estimular cada vez mais o uso de armas no Brasil. Neste episódio, a história desse assalto e do nascimento do bolsonarismo.

2. O massacre de Suzano: e se fosse uma pistola?

2. O massacre de Suzano: e se fosse uma pistola?

Em março de 2019, dois ex-alunos entraram na escola Raul Brasil, em Suzano, e mataram 7 pessoas. O crime, que chocou o Brasil, foi planejado friamente durante anos e teria sido ainda mais trágico se os assassinos tivessem conseguido comprar a arma que procuravam. Os massacres americanos já são copiados aqui. Com ao acesso facilitado a pistolas e fuzis facilitado no país, esses massacres vão se tornar mais frequentes e mortais? A repórter Sônia Bridi investiga as circunstâncias do massacre e conversa com testemunhas e vítimas, que relatam os momentos de agonia e a luta pela superação do trauma.

3. Caso Isabele: brincando com fogo

3. Caso Isabele: brincando com fogo

Em julho de 2020, uma adolescente de 14 anos foi morta com um tiro na cabeça na casa da melhor amiga em um condomínio de luxo em Cuiabá. Uma casa com nove pessoas e várias armas. O caso, que se transformou em um quebra-cabeças que desafiou a polícia, mostra como decretos presidenciais desencadearam uma série de eventos que levaram à morte da adolescente.

4. Na linha de tiro

4. Na linha de tiro

As polícias vão correr mais risco com a população mais armada? O crime organizado vai poder se abastecer também no mercado interno? A repórter Sônia Bridi revisita o cenário de um assalto a banco que chocou o país em 2020. Relembra crimes emblemáticos que mostram como a falta de rastreabilidade de munições ajuda os criminosos. E revela quem ganha com a política armamentista do presidente Jair Bolsonaro. Spoiler: está na bolsa de valores.

5. Democracia na mira?

5. Democracia na mira?

No último episódio da série, a repórter Sônia Bridi mostra as semelhanças entre o que está acontecendo no Brasil e o processo que levou gente armada a contestar o resultado das eleições nos Estados Unidos. E não é que há paralelos também com outro país, do qual o presidente Bolsonaro fala muito? Acertou quem disse Venezuela.

Episódio 01: Paz e guerra no jogo do bicho

Episódio 01: Paz e guerra no jogo do bicho

Comandada por nomes como Miro Garcia e o Capitão Guimarães, a velha cúpula do jogo tenta acabar com os conflitos na contravenção com um acordo para dividir territórios e dominar o carnaval. Mas uma nova geração de bicheiros, com Rogério Andrade e Maninho Garcia à frente, ascende ao poder, entra em choque e ameaça a paz no bicho.