Bonita, muito inteligente, carismática, Suzanne Von Richthofen levou o país da compaixão ao ódio em questão de horas.
Em 1.o de novembro de 2002, quando a imprensa noticiou que a morte de um casal de meia idade havia sido morto de maneira cruel na noite anterior, os brasileiros se perguntavam: quem poderia ser tão mau para apagar de vez aquela foto de família perfeita de comercial de margarina? A resposta, estava, literalmente, dentro da casa dos Richthofen.