Os pesados investimentos em energias limpas como eólica e solar, em todo mundo, têm sido celebrados como um avanço da chamada transição energética, apontada pela ciência como fundamental para conter o aquecimento global. No entanto, como o consumo de energia só aumenta, assim como os investimentos em matrizes fósseis (petróleo, gás, carvão), o que estamos assistindo não pode ser chamado de transição, mas sim de “empilhamento” de fontes energéticas. Essa é a opinião de Luiz Marques, professor sênior da Ilum Escola de Ciência do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), entrevistado desse episódio extra. A trilha sonora é “Tempo Suave”, de Eron Lima.
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