A presidente da Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos, Eneá de Stutz e Almeida, classificou como “incoerente” a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de proibir a manifestação de ministros sobre o golpe militar, que completa 60 anos neste domingo (31.mar.2024).
Para Eneá, não há sentido em mencionar o período do Holocausto em discursos durante eventos internacionais e, em seguida, falar em “parar de remoer o passado” da ditadura militar.