Marilda é graduada em Farmácia Bioquímica e Farmácia opção Alimentos pela UFBA, Mestrado em Genética e Biologia Molecular pela UNICAMP, Doutorado Sanduiche - Medical College of Georgia , doutorado em Genética e Biologia Molecular pela UNICAMP e Pós-doutorado pela Universidade da Pensilvania (2005). Atualmente é Servidora pública com cargo de Pesquisadora titular do Instituto Gonçalo Moniz (IGM) da Fiocruz-BA, professora Titular da Faculdade de Farmácia da UFBA e pesquisadora de produtividade em pesquisa do CNPq. Atualmente é Diretora do Instituto Gonçalo Moniz e possui experiência na área de Hematologia e Genética, com ênfase em Biologia Molecular, atuando na área de interação da genética com marcadores hematológicos, bioquímicos e imunológicos.

Hoje conversamos com a professora Mirlene Simões, ela é formada em Ciências Sociais, com graduação, mestrado e doutorado pela UNESP Araraquara. Sua carreira inclui a coordenação de pesquisas importantes sobre políticas públicas para mulheres, sua participação ativa na Sociedade Brasileira de Sociologia e liderança em diversos grupos de pesquisa. Atualmente, é docente na UNESP/FCLAr e professora orientadora na Fundação Memorial da América Latina, além de ocupar o cargo de Secretária Regional São Paulo da SBPC. Suas principais áreas de atuação abrangem mulheres jovens, direitos humanos e mulheres.

Hoje conversamos com a professora Camila Indiani de Oliveira, que é pesquisadora do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz/FIOCRUZ e professora permanente dos cursos de pós-graduação em Patologia e em Ciências da Saúde da UFBA. Ela nos conta sobre sua trajetória acadêmica, desde sua graduação e doutorado em Ciências Biológicas pela USP, até sua eleição como membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências. Ela também fala como se manter atualizada e motivada na área de biologia parasitária, e como incentivar mais meninas a seguirem carreiras científicas.

Nesta entrevista, conheça a vida e a carreira de Hildete Pereira de Melo Hermes de Araújo, renomada economista brasileira e defensora dos direitos das mulheres. Hildete compartilha sua trajetória acadêmica e profissional, destacando sua pesquisa inovadora e sua luta pela igualdade de gênero na economia e na sociedade. Ela discute a importância de abordar questões de gênero, a desigualdade salarial e as barreiras enfrentadas pelas mulheres, fazendo um paralelo com sua trajetória de vida. Uma conversa inspiradora que convida à reflexão e ao engajamento na busca por uma sociedade mais igualitária.

Hoje conversamos com Flavia Calé, doutoranda em História Econômica pela FFLCH-USP, com mestrado na mesma instituição, graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e integrante do Grupo de Pesquisa sobre Antigo Sistema Colonial da Cátedra Jaime Cortesão. Ela também é membro do SOU Ciência na Unifesp e ex-presidente da Associação Nacional de Pós-graduandos e atual integrante do Conselho Superior da CAPES, trazendo seu conhecimento para conversas fascinantes sobre sua trajetória.

Ana Clara Oliveira Damascena está terminando sua graduação em Ciência Biológica: Modalidade Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com ênfase em Análises Clínicas. Além de estagiar no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) do Centro de Ciências da Saúde da UFRJ ela é aluna vinculada ao Laboratório de Neurofarmacologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e bolsista de iniciação científica vinculada ao Laboratório de Neuroimunologia do Desenvolvimento (UFRJ) e parte integrante da diretoria da Liga Acadêmica de Análises Clínicas (LAAC) da UFRJ.

Uma das novas integrantes do nosso projeto é a Anna Carolina Rodrigues,  ela entrou. recentemente na Universidade Federal Fluminense e está  cursando Farmácia. A Carol nos contou os desafios de terminar o ensino  médio e de realizar o ENEM na pandemia.

Hoje vamos conhecer um pouco sobre uma das novas integrantes do projeto  meninas nas ciências. A Luana Aragão está cursando graduação em  Biomedicina da União Metropolitana de Educação e Cultura (UNIME),  Salvador, Bahia. Ela é bolsista de Iniciação Científica do PIBIC/CNPq  pelo Instituto Gonçalo Moniz, FIOCRUZ- BA, no Laboratório de Interação  Parasito-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Também realiza  monitora  voluntária da disciplina Imunologia Clínica, e já foi monitora  voluntária também da disciplina Bioquímica I. Além disso ela é membro de  diferentes ligas acadêmicas como a Liga Acadêmica de Pesquisa  Científica (UNEF), Liga Acadêmica de Doenças Infecciosas e Parasitárias  (UNEF), Liga Acadêmica Aplicada à Genética e Biologia Molecular  (UNIFACS), Liga Acadêmica de Embriologia Clínica (UNEF) e Liga Acadêmica  de Biomedicina Estética (UNEF).  E também participa do projeto de  extensão Universitária, você integra o Projeto de Extensão Dr. Genética,  vinculado a Universidade Estadual de Maringá (UEM) atuando na  divulgação científica.

Hoje vamos conhecer um pouco sobre como é a vivência de uma engenheira  química trabalhando embarcada com Carolina Monnerat. Ela é graduada em  Engenharia Química pela UFF, realizou intercâmbio na University of  Melbourne, na Austrália. Está realizando MBA na Fundação Getulio Vargas.  E atualmente atua na área de engenharia de sistemas submarinos na  plataforma (tipo FPSO) dos campos de Bijupirá & Salema, operado pela  Shell, na Bacia de Campos.

2ª Resenha de fim de ano com as meninas nas ciências, segue nossa  tradição de um evento ao vivo e gratuito. Em três anos de projeto  encerramos mais um ciclo com a equipe falando sobre o projeto, do  passado, presente e futuro!

Ana Carolina é graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Pontifícia  Universidade Católica de Minas Gerais, tendo realizado seu mestrado em   Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais e seu  doutorado em Comunicação na Queensland University of Technology, QUT,  Austrália. Atualmente Ana Carolina é Professora adjunta do Departamento  de Comunicação Social (DCS) e docente permanente do Programa de  Pós-Graduação em Comunicação Social (PPGCOM) da UFMG. Além de ser  coordenadora do Coletivo Marta (Grupo de Pesquisa em Comunicação e  Culturas Esportivas) iniciativa de crítica de mídia focada no  monitoramento da mídia esportiva brasileira a partir de uma perspectiva  de gênero, pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Mídia e Esfera Pública  (EME/UFMG) e subcoordenadora do curso de Publicidade e Propaganda da  UFMG. É também  integrante do comitê editorial do periódico  Communication and Sport (Sage), vice-coordenadora do GP Comunicação e  Esporte da Intercom e foi coordenadora do GT Comunicação e Sociedade  Civil da Associação de Pesquisadores em Comunicação Política  (Compolítica).

Cândida realizou graduação em Ciências Biológicas pela Universidade  Federal de Mato Grosso , mestrado em Ecologia e Conservação da  Biodiversidade pela Universidade Federal de Mato Grosso e doutorado em  Ciências Florestais pela Universidade de Brasília . Realizou pós  doutorados na Faculdade de Engenharia Agrícola, pela Universidade  Estadual de Campinas (Unicamp) e no Instituto de Ciência e Tecnologia em  Áreas Úmidas (INCT-INAU). Atualmente, esta realizando pós doutoramento,  vinculado ao Programa Novos Talentos pelo Instituto de Pesquisa de São  Paulo (IPT) em conjunto com a UNICAMP . Constitui o corpo de  pesquisadores da Faculdade de Engenharia Agrícola (FEAGRI), como  Pesquisadora Colaboradora , junto ao Laboratório de Ensaios  Não-Destrutivos (FEAGRI-UNICAMP) e ao INAU. Além das suas atividades acadêmicas Cândida também atua na divulgação  científica como fundadora do ecossistema COMsCIÊNCIA CONECTA que  desenvolve consultorias, palestras , workshops e divulgação científica ,  com foco em Liderança Feminina, Equidade de Gênero, Diversidade e  Inclusão na Ciência . Trabalhando atualmente fortemente com a discussão  de gênero e a popularização da ciência nas universidade.

Hoje vamos conhecer um pouco sobre a Giovanna Machado. Ela formou-se em  Bacharel em Química em 1993 e em Licenciatura em Química, ambos cursos  pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Realizou  mestrado e doutorado em Ciência dos Materiais pela Universidade Federal  do Rio Grande do Sul.  É pesquisadora titular no Centro de Tecnologias  Estratégicas do Nordeste (CETENE). Atualmente é Diretora do Centro de  Tecnologias Estratégicas do Nordeste, uma das unidades de pesquisa do  MCTI. Giovanna também contribuiu para a criação de grupos de pesquisa  com reconhecida experiência nacional e internacional na área de Ciência  dos Materiais e Química. As tecnologias desenvolvidas em seu grupo de  pesquisa são voltadas para os problemas sociais da população, com o  intuito de criar modelos que tenham efeitos demonstrativos às demais  comunidades. A contemplação a inovação e relevância nacional inserido em  uma política de desenvolvimento se destaca nos seus projetos. Atendendo  as demandas de políticas, gestão e extensão científica ela lançou em  2012 o PROGRAMA FUTURAS CIENTISTAS, que tem como objetivo a inclusão de  alunas e professoras do Ensino Médio, de Escolas públicas nas áreas de  STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), em atividades de  pesquisa desenvolvidas nos Centros de Pesquisa. O programa foi vencedor  do Prêmio LED Luz na educação organizado pela Fundação Roberto Marinho.

Hoje vamos conhecer um pouco da trajetória da arquivologista Geneviewe  da Cruz de Cerqueira. Ela é graduada em Arquivologia pela UFF, onde  também realizou seu mestrado em Ciência da Informação. Geneviewe já foi  Coordenadora de Pesquisa e Editorial do TEC Educação, atuando na  produção de material didático alinhado com a BNCC para alunos do ensino  fundamental anos iniciais e finais. Além disso ela também já atuou no  Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro como chefe de serviço  desenvolvendo atividades de tratamento técnico da documentação de  caráter permanente da instituição, criando e desenvolvendo técnicas para  inclusão de informações no sistema de registro de informações ICA-AtoM e  promovendo o acesso à informação para pesquisadores. Atualmente atua  como Arquivista na Câmara Municipal de Itapevi / SP.

Roberta Olmo Pinheiro é Farmacêutica, graduada pela Faculdade de  Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela também é  Mestra e Doutora em ciências (Biofísica) pelo Instituto de Biofísica  Carlos Chagas Filho (IBCCF/UFRJ). Realizou pós-doutorado no Laboratório  de Biologia Imunitária (IBCCF/UFRJ), e foi pesquisadora visitante do  Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Atualmente é Pesquisadora em Saúde  Pública do Laboratório de Hanseníase (IOC/Fiocruz), docente permanente e  coordenadora adjunta do curso de Pós-graduação em Biologia Parasitária  (IOC/Fiocruz). É Cientista do Nosso Estado (FAPERJ) e Bolsista de  Produtividade pelo CNPq. Membro da coordenação do comitê de valorização  de cientista do grupo Mulheres do Brasil.

A Professora Natália Tavares possui graduação em Ciências Biológicas  pela Universidade Federal da Bahia, mestrado e doutorado em Patologia  Experimental pela UFBA-FIOCRUZ/BA. Ela também realizou uma período de  doutorado sanduíche na área de Imunidade de Mucosas e Inflamação  (IPMC-Université de Nice/França), e posteriormente realizou  pós-doutorado no CPqGM-FIOCRUZ/BA, e também na Indiana University -  Purdue University of Indiana (Indianapolis, EUA). Atualmente é  Pesquisadora do Instituto Gonçalo Moniz (FIOCRUZ-BA), atuando em temas  relacionados a imunologia, biologia celular, molecular, parasitologia e  análise de dados globais, com ênfase no papel da imunidade inata.

Atualmente como Pesquisadora em Saúde Publica Fundação Oswaldo Cruz /BA,  Brasil, a professora Nelzair Vianna é Doutora em Ciências pela  Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Mestra em Medicina e  Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia e  graduada em m Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal da Bahia.  Ela atua como fiscal da SMS Salvador, líder Climática formada pelo Al  Gore no The Climate Reality e Co- Fundadora do Fórum de Energia e Clima,  coordenadora da Câmara temática de saúde no Painel Salvador de Mudança  do Clima. Além de representar Salvador na rede internacional de  qualidade do ar do C40, e ser integrante do Programa de embaixadores do  Planetary Health Alliance 2019 e do Grupo de Estudos em Saúde Planetária  do IEA/USP.

Julia Lauriola é uma jovem com muitas histórias para nos contar. Ela é  formada em Ciências Sociais com habilitação em Antropologia pela  Universidade de Brasília, mesma instituição em que atualmente cursa o  seu Mestrado em Antropologia. Entre as suas experiências Julia já foi,  Coordenadora de Projetos da Associação Internacional Canarinhos da  Amazônia Embaixadores da Paz (AICAEP) projeto financiado pelo ACNUR e  outros parceiros. Nesse cargo ela tive a oportunidade de trabalhar com  crianças refugiadas e migrantes venezuelanas e fornecer apoio para suas  famílias.  Ela também já foi voluntária na Cáritas Diocesana de Boa  Vista como professora de português e ajudante de registro. Tendo se  especializado na área de antropologia migratória e da infância.

O que há além do mundo da astronomia para uma astrônoma? Esse foi uma  bate papo sobre carreira, ciência, experiência de vida e muito mais com a  Professora Duilia de Mello. Ela que é  Doutora em Astronomia pela USP,  Mestra pela Universidade do Alabama e pelo Instituto de Pesquisas  Espaciais, e Graduada em Astronomia pela UFRJ. E atualmente está como  professora titular no Departamento de Física da Universidade Católica da  América em Washington DC (tenured) EUA e Vice-Reitora de Estratégias  Globais. Além de ser colabora com a NASA Goddard Space Flight Center  desde 2003, e de ter descoberto a Supernova 1997D no Chile ao observar  galáxias em colisão, ela se dedica há 25 anos a realizar divulgação  científica e coordena o projeto Mulher da Estrelas para incentivar  meninas a seguirem carreiras científicas desde 2016.

Bruna Lopes (Kunhã Jeguakai) pertence ao povo Charrúa e Nhandeva e é  natural do território da bacia Hidrográfica Mirim-São Gonçalo.  Ela é  Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas,  mestranda em Antropologia na Universidade Federal Fluminense na linha  Ritual, Representações e Identidades. Além disso Kunhã é bolsista de  pesquisa no Instituto Moreira Salles  com o projeto de pesquisa  "Gravuras Teóricas: observações e vertigens gráficas acerca de um acervo  fotográfico histórico baseado nos Povos Indígenas".  É artista,  produtora cultural, ativista de direitos humanos e direitos indígenas.  Além de ser co-fundadora da coletiva de mulheres Artivismo Indígena,  membra do Conselho Yusiti Tekoá Pindó, e do Fórum de Ação Permanente  pela Cultura de Porto Alegre (RS).