Depois de Hamilton e Em Um Bairro de Nova York, mas antes de Tick, Tick… Boom!, Lin-Manuel Miranda ainda conseguiu contribuir em mais uma animação. Ao contrário de Moana, porém, em A Jornada de Vivo o compositor do momento não apenas providenciou as músicas mas também dubla a voz do protagonista e teve a ideia do projeto, que acompanha as aventuras de um pequeno jupará para entregar uma carta de amor de seu antigo dono para uma cantora cubana prestes a se aposentar. Apesar de lançado na Netflix, é mais um filme da Sony Pictures Animation - o mesmo estúdio responsável por Homem-Aranha no Aranhaverso e A Família Mitchell e A Revolta das Máquinas.

No Cinemático 221, Carlos Merigo, Alexandre Maron, Lucas de Britto e Pedro Strazza discutem os erros e acertos da animação, os vícios do meio nos dias de hoje e qual o limite de Lin-Manuel Miranda na cultura pop.

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Cinemático é uma produção do B9

Apresentação: Carlos Merigo
Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis
Produção e Pesquisa: Pedro Strazza
Edição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana Leão
Coordenação Digital: Agê Barros, Pedro Strazza e Hiago Vinicus
Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro

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