Deixou o curso de Arquitetura para se dedicar ao teatro e muitos o conhecem dos programas Clube Disney e Art Attack. Em criança ia com o pai aos comícios do MDP e tinha na ponta da língua os cancioneiros da Revolução. Quando foi nomeado diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II assumiu a orientação sexual: “Não sei o que é o lobby gay. Não faço lobby por nenhum movimento e acusaram-me de não querer heterossexuais no teatro. Não há coisa mais ridícula”. É casado e tem uma filha, nascida de uma gravidez de substituição no Canadá. Nesta conversa com Bernardo Ferrão, faz o retrato de um país a “várias velocidades” e fala ainda do risco “real” do crescimento da extrema direita
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