“Ela era negra, morava na favela, não sabia ler nem escrever. Muita gente achou que era impossível para uma pessoa com essa formação escrever aquele livro ”.
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“Ela era mais do que apenas seus diários, ela escrevia peças, canções e poesia. Ela era uma artista”.
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Em 1960, Carolina Maria de Jesus foi a grande revelação da literatura brasileira. Nascida no sudoeste de Minas Gerais, ela morava na favela do Canindé (em São Paulo), quando foi descoberta pelo jornalista Audálio Dantas e publicou seu primeiro livro: “Quarto de Despejo – Diário de uma Favelada”. Carolina era catadora de papel na época, mas mantinha um diário e foi ele que deu origem ao livro que faria história.
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A obra tornou-se best-seller rapidamente, foi traduzida em 16 idiomas e vendida em mais de 40 países. O mundo inteiro voltou os olhos para essa mulher negra e favelada, que escrevia sobre sua realidade de maneira visceralmente poética. Mesmo assim, hoje em dia, muitos brasileiros desconhecem o legado dessa figura tão importante e inspiradora.
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É pra valorizar o legado e a figura fundamental desta grande escritora, que Carolina Maria de Jesus é a personalidade deste episódio de Negro da Semana.
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