Em 1915, o sertão cearense passou por uma das suas maiores secas. O Quinze, de Raquel de Queiróz traz um retrato quase paradoxal desta parte da nossa história em que latifundiárias vão trabalhar nos campos de concentração de flagelados da fome.
Gabi Idealli e Andreia D'Oliveira discutem o quanto a biografia e o modo de vida de um autor podem pesar na obra e o quão problemática pode ser essa união (e ainda mais essa separação).
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