A capacidade de engravidar e parir foi, por muito tempo, a grande definição do que é ser mulher. Mais recentemente, porém, experiências de pessoas trans com a gestação e com o aleitamento têm provocado reflexões e transformações sobre esses papéis sociais. Desde cedo aprendemos que homem é aquele que carrega o espermatozóide e mulher é aquela que tem o óvulo. E que a formação biológica é definidora de um gênero. Este episódio é um convite: será que a realidade é tão binária assim?
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