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O termo gig economy (“economia de bicos”, em uma tradução literal) surgiu há alguns anos como forma de classificar o tipo de trabalho feito através de aplicativos e plataformas digitais. Contudo, no contexto dos países em desenvolvimento, como o Brasil, isso nada mais é do que uma nova forma de se referir a trabalho informal. E hoje, com a normalização do trabalho por plataforma – da criação de conteúdo em redes sociais aos aplicativos de entrega –, houve uma apropriação desse trabalho informal por parte das empresas de tecnologia. Esse movimento, que tende a se expandir conforme postos de trabalho são eliminados (como os dos jornalistas), sujeita trabalhadores a algoritmos abusivos e sem uma regulamentação, onde não há como garantir o mínimo para o trabalho digno.
Neste episódio eu converso com Rafael Grohmann, coordenador do Laboratório de Pesquisa DigiLabour e do projeto Fairwork, vinculado à Universidade de Oxford. Professor na Universidade de Toronto, Rafael é também um dos principais pesquisadores brasileiros no campo do trabalho por plataforma.
Twitter e Instagram do Rafael Grohmann
Associações e sindicatos mencionados:
Communications Workers of America Union (CWA) (cwa-union.org)
Youtubers Union | United We Stand
Creators Guild of America | Home
Site Offline (thecreatorunion.com)
Writers Guild of America West (wga.org)
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