APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaos
CONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4By
Em 2023 testemunhamos a ascensão e popularização das IAs generativas, que passaram a ser integradas ao cotidiano das pessoas, dentro e fora do ambiente profissional.
Esse movimento levantou uma série de questões éticas sobre o impacto das IAs no futuro do trabalho e da própria humanidade, bem como conflitos sobre direitos autorais e até processos judiciais. Um deles foi aberto pelo The New York Times, que acusa a OpenAI de roubar seus textos para treinar o ChatGPT, além de atribuir ao jornal informações falsas propagadas pela tecnologia.
A própria OpenAI se meteu numa confusão no final de 2023, com uma crise interna que resultou na demissão de seu CEO Sam Altman e sua readmissão menos de uma semana depois – e tudo isso por conta das diferentes visões conflitantes sobre o futuro do desenvolvimento da IA.
Corta para 2024. IAs seguem sendo a maior aposta do mundo da tecnologia, com uma corrida pela liderança no setor entre as big techs, como o Google, Meta e própria Open IA, aliada à Microsoft, ultrapassou a Apple e se tornou a empresa mais valiosa do mundo, justamente por conta de seu investimento em IA. Mas qual é o estado dessa tecnologia no momento? Considerando as tensões que existe em torno da incorporação cada vez maior das IAs na sociedade, como a tecnologia poderá influenciar nossas vidas em 2024? E quanto os problemas éticos em torno dela?
Pra falar sobre esse tema, eu converso neste episódio com o jornalista Bruno Romani, editor do Link, o caderno de tecnologia do Estadão. O Bruno cobre tecnologia há mais de 15 anos e já passou pela Folha, Ed. Abril, Vice e UOL. E como não poderia deixar de ser, IAs tem sido um dos principais focos de seu trabalho há algum tempo.
Twitter do Bruno Romani
Link, caderno de tecnologia do Estadão
Siga o Código do Caos nas redes sociais:
Siga Henrique Sampaio nas redes sociais:
Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.