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Se você tem filhos ou convive com crianças e adolescentes, talvez você já tenha percebido que a relação deles com redes sociais é bem diferente da nossa. Ao contrário dos millennials e uma parte da geração Z, que pegaram o começo das redes sociais e o desenvolvimento das mídias digitais, os mais jovens foram jogados à força na lógica inescapável dos algoritmos das plataformas digitais. Tanto é que, como eu tenho abordado aqui no Código Caos, há inúmeras evidências de como as mídias digitais podem ser mais prejudiciais à crianças e adolescentes do que a adultos.
E uma postagem recente no Twitter ajudou a gente a entender um pouco melhor como jovens têm olhado para o Instagram atualmente. O autor do post é o Victor Hugo da Silva, professor de história e sociologia da rede pública de ensino do estado de São Paulo. O Victor fez uma enquete com seus alunos de 13 a 17 anos para entender porque eles não postavam fotos no feed e o que pensavam os jovens sobre aqueles que assumem suas identidades, postam fotos abertas e se expõem nas redes. As respostas que o Victor obteve acabaram revelando muito mais do que ele esperava, como uma relação de consumo problemática das mídias digitais e uma falta de sintonia e pertencimento com o meio. Tanto é que a postagem viralizou, alcançando mais de 7 milhões de visualizações só no Twitter.
Eu sou Henrique Sampaio e neste episódio do Código do Caos eu convido o Victor Hugo, autor do post que viralizou, a refletir sobre a relação entre as novas gerações, a autoimagem e as redes sociais.
Postagem do Victor no Twitter
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